segunda-feira, 18 de março de 2013


Com sua banda, o NX Zero, Di Ferrero participa de ‘Malhação’ e faz show com Leo Jaime




Vocalista da banda NX Zero, Di Ferrero conta que não hesitou ao aceitar o convite para participar de “Malhação”. Muito pelo contrário. Depois de fazer participações “despretensiosas” em programas como “Casseta & Planeta urgente!”, o cantor diz ter se afeiçoado às câmeras.

— É um desafio bem legal, estou curtindo muito e sempre venho ver a Mari (a namorada, a atriz Mariana Rios) no Projac. Embora não esteja pensando em atuar agora, não digo que não vou fazer um dia — afirma o músico, com visual platinado, que teve a ajuda da atriz para ensaiar.

Na cena, no ar na quarta, Di interpreta ele mesmo, um amigo de Nando (Leo Jaime) que chega ao Misturama para rever o dono da lanchonete. Convidado por Gil (Daniel Blanco) e Lia (Alice Wegmann) para tocar na festa de encerramento das Olimpíadas do Colégio Quadrante, Nando, então, convoca o rapaz para subir ao palco com ele. A galera, claro, fica em polvorosa. Segundo Alice, embora gravações desse tipo sejam mais “confusas”, por reunir muita gente, e exijam que os atores fiquem de pé por mais tempo, o show compensa.

— Eles têm uma presença de palco incrível. Teve uma hora que eu nem estava em cena, mas pulando e cantando com o elenco atrás das câmeras — empolga-se a atriz.

Envolvido com a música desde cedo, o ator Daniel Blanco — neto de Billy Blanco —, de 19 anos, aproveitou a gravação para observar a banda em ação. E, quem sabe, firmar novas parcerias.
— Não os conheço, e esses encontros são bons para trocar contatos. Também quero mostrar algumas músicas que compus — planeja Daniel, que além de cantar e escrever, toca guitarra, bateria e violão. — Curto o NX, mas prefiro um rock mais pesado como o do Nirvana e do Pearl Jam.

No palco, Leo Jaime se juntou ao NX Zero para cantar “A fórmula do amor” e “Tchau”, sucessos seus; e “Onde estiver” e “Ligação”, da banda. Para o veterano, esse tipo de espetáculo dentro da dramaturgia possibilita “encontros raros”. O próprio Leo relembra que resolveu seguir carreira artística após assistir ao filme “Help”, de 1965.

— Cria um vínculo novo, abre um espaço diferenciado. Eu adoro filmes musicais e estrelados por bandas — argumenta ele, que já havia tocado com Di no Prêmio Multishow de 2011. — Sou muito a favor dessa troca de experiências. Fiquei com vontade de produzir mais com eles.

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